Tt 2, 1-8. 11-14; Lc 17, 7-10
O dever do cristão é amar à maneira de Jesus Cristo. O amor é uma tarefa difícil porque implica doação e entrega plena e total. Amar à maneira de Jesus é fruto de uma relação transformadora e de constante atualização na vida prática. Por isso mesmo, uma grande obra não passa de um momento de simples fidelidade ao dom recebido. Aguardando o Senhor na esperança, percebe-se que tudo é transformado pela graça divina, superando a fragilidade humana.
Em busca de ternura...
Senhor, ensina-me como viver com mais gratuidade a minha entrega nas pequenas e grandes coisas. Como posso servir sem esperar nada em troca, nem agradecimentos, nem sequer que deem conta do que faço? Concede-me a graça de viver o teu modo de viver, para que seja também meu, daqui em diante.(Evangelho Diário 2024, Editorial AO)
Vivência Cristã e Vida Paroquial
terça-feira, 12 de novembro de 2024
Qual é o meu dever?
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
10/11/2024 - Avisos Paroquiais
Avisos Paroquiais
Semana → 10/11 - 17/11
Caparrosa
Segunda-Feira, 11 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Quinta-Feira, 14 → 15:00h - Eucaristia em Souto Bom
Sexta-Feira, 15 → 19:30h - Eucaristia na capela de São Francisco (Caparrosa)
20:00h - Reunião de Catequistas do Centro de Caparrosa
Sábado, 16 → 19:00h - Eucaristia Vespertina em Caparrosinha
Domingo, 17 → 10:15h - Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial
Observações:
Mosteiro de Fráguas
Segunda-Feira, 11 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Terça-Feira, 12 → 19:30h - Reunião do Conselho Económico
Quarta-Feira, 13 → 19:30h - Reunião de Catequistas
Sexta-Feira, 14 → 18:00h - Eucaristia na Igreja Paroquial
Domingo, 17 → 10:15h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações:
Silvares
Segunda-Feira, 11 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Terça-Feira, 12 → 18:00h - Terço em Silvares
18:30h - Eucaristia em Silvares
Domingo, 17 → 9:00h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações:
Vilar de Besteiros
Segunda-Feira, 11 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Quarta-Feira, 13 → 18:30h - Eucaristia na Igreja Paroquial
Quinta-Feira, 14 → 18:00h - Hora Santa na Igreja Paroquial
Sábado, 16 →16:30h - Reunião de Catequistas
18:00h - Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial
Domingo, 17 → 11:30h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações:
32º Domingo do Tempo Comum B - Homilia
32º Domingo do Tempo Comum B
O ser humano vive de esperança, quando se acaba a esperança apenas vem ao de cima as palavras da Viúva de Sarepta: “Depois comeremos e esperaremos a morte”. A fonte de toda nossa esperança é o Senhor e no exemplo de duas simples viúvas encontramos a verdadeira eloquência da fé. Somente na escuta atenta da Palavra de Deus se pode fazer uma caminhada de fé que possibilite a descoberta da esperança.
1 - Deus desafia as certezas humanas, falando onde menos se espera. Na fragilidade e na vulnerabilidade do ser humano encontra-se a pureza da fé como vida em Deus e para Deus. Deste modo, somos convidados a fazer uma reflexão profunda sobre como a hipocrisia das nossas ações ou das nossas ofertas faz definhar a justiça, produzindo a exploração do outro.
2 - O crente não pode instrumentalizar a fé. A fé deve ser fonte de renovação e de encontro com o outro e com o mundo. A vida espiritual não é uma busca de bem-estar interior ou de emoções favoráveis, mas a busca de comunhão que possibilite a construção de uma sociedade mais humana, digna e justa.
3 - A confiança autêntica brota da totalidade da pessoa e de uma escuta da Palavra de Deus. A simplicidade de duas mulheres conduz-nos à perceção de que o valor das ações não depende delas mesmas, mas do amor que se coloca nelas. Na verdade, amar e servir de uma maneira plena e radical supera todos os anúncios ou discursos sobre Deus e sobre as Palavras de Jesus.
4 - Perante duas mulheres, somos interpelados a atualizar na nossa vida as palavras da Epístola aos Hebreus. Cristo oferece-se porque ama e sente-se amado pelo Pai. A oferta é sempre uma oferta de amor e por isso é importante que se reflita sobre o modo como nos sentimos amados. E só nessa relação entre amar e ser amado se percebe que a nossa referência deve ser o olhar de Deus e não o olhar dos homens.
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Sou hábil? (08/11/2024)
Flp 3, 17 – 4, 1; Lc 16, 1-8
"A nossa pátria está nos céus." Estas palavras de São Paulo oferecem sentido à vida de todos os cristãos. A fonte de todo o sentido e de toda a esperança está num caminho que se percorre com Deus e para Deus. A Ressurreição é a fonte de tudo na vida cristã e de uma vida verdadeiramente incarnada no mundo. Deste modo, a habilidade em descobrir novidade na vida é um desafio constante para o cristão.
Em busca de novidade...
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
Busco a alegria? (07/11/2024)
A alegria de Deus nada tem a ver com a alegria do ser humano. A alegria de Deus é a conversão do ser humano e cada regresso ao Seu amor é um tesouro. A misericórdia de Deus faz parte de tudo na vida. Deste modo, tudo o que se vai vivendo é um prejuízo perante Jesus Cristo e ser Seu discípulo é muito mais do que viver uma doutrina mas aceitá-Lo e vivê-Lo em todos os momentos.
Em busca da alegria misericordiosa...
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
O que é que prefiro? (06/11/2024)
Flp 2, 12-18; Lc 14, 25-33
O mundo oferece várias possibilidades, mas é essencial que se viva o que oferece sentido ao ser humano. Cristo convida-nos a preferi-Lo acima de tudo e de todos, num gesto que não é de recusa do mundo mas de valorização do essencial. Ser discípulo de Cristo é viver num esforço permanente de O colocar no dia a dia.
Em busca de Presença...
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Estou preparado? (05/11/2024)
Flp 2, 5-11; Lc 14, 15-24
A ousadia do encontro é muitas vezes atrasada pelo desinteresse e pela desatenção ao momento presente. Não se pode viver na expectativa do momento ideal, mas do encontro e da vivência que pode fazer em cada momento. O cristão é chamado a viver com os sentimentos de Cristo, porque a entrega e a doação são os únicos caminhos de transformação do mundo.
Em busca de preparação...
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
31º Domingo do Tempo Comum B - Homilia
31º Domingo do Tempo Comum B
O cristão é chamado a amar a Deus, mas essa realidade assume-se como um desafio enorme. Se é verdade que na vida cristã tudo se resume ao amor, também é verdade que amor se concretiza em realidades concretas. Deste modo, a cada cristão é perguntado continuamente o seguinte: O que dá sentido à vida? O que é que deve ser vivido em primeiro lugar?
1 - Aprender a hierarquizar opções. Para uma vida regrada é essencial que se considerem as opções e se procure valorizar o mais importante, em detrimento do acessório. Todos anseiam pela felicidade, mas esta é um processo de construção permanente. O devir humano depende de uma vontade de contemplação da história com esperança e alegria.
2 - O amor a Deus tem de ser algo que abranja e transforme a vida. A superficialidade e a duplicidade da vida podem parecer caminhos normais, mas não oferecem sentido e esperança. Um verdadeiro amor a Deus não O transforma num amuleto ou num fazedor de vontades pessoais, mas num pilar imprescindível da vida.
3 - O amor ao próximo oferece consistência ao amor a Deus. Não se pode contrapor uma realidade à outra, porque o verdadeiro amor ao próximo tem de ser reflexo da renúncia e da entrega contemplada e vivida na Paixão. O cristão deve assumir a humanidade por inteiro, pois não há comunhão com Deus sem comunhão com irmão.
4 - O cristão é chamado continuamente a escutar o Senhor, a confiar no Senhor e assumir uma vida plena, vivendo na gratidão e sem pensar em favores ou “afetos”. Mas não se pode esquecer que a unidade entre fé e vida, entre culto e vida, apenas é possível numa relação saudável consigo mesmo, cuidando e preservando a sua vida, e com o irmão.
03/11/2024 - Avisos Paroquiais
Avisos Paroquiais
Semana → 03/11 - 10/11
Caparrosa
Segunda-Feira, 04 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Quarta-Feira, 06 → 19:30h - Eucaristia em Paranho de Besteiros
Quinta-Feira, 07 → 19:30h -Eucaristia em Caparrosinha
Sexta-Feira, 08 → 19:30h - Eucaristia na Igreja Paroquial
Sábado, 09 → 17:00h - Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros
20:30h - Vigília de Oração pelos Seminários na capela da Sra do Campo (Campo de Besteiros)
Domingo, 10 → 9:00h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações: Os ofertórios das celebrações do próximo fim-de-semana reverterão para o Seminário Diocesano.
Mosteiro de Fráguas
Segunda-Feira, 04 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Quinta-Feira, 07 → 18:00h - Hora Santa na Igreja Paroquial
Sexta-Feira, 08 → 18:00h - Eucaristia na Igreja Paroquial
Sábado, 09 → 20:30h - Vigília de Oração pelos Seminários na capela da Sra do Campo (Campo de Besteiros)
Domingo, 10 → 10:15h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações: Os ofertórios das celebrações do próximo fim-de-semana reverterão para o Seminário Diocesano.
Silvares
Segunda-Feira, 04 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Terça-Feira, 05 → 18:00h - Terço no Carvalhal da Mulher
18:30h - Eucaristia no Carvalhal da Mulher
Sábado, 09 → 20:30h - Vigília de Oração pelos Seminários na capela da Sra do Campo (Campo de Besteiros)
Domingo, 10 → 9:00h - Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial
Observações: Os ofertórios das celebrações do próximo fim-de-semana reverterão para o Seminário Diocesano.
Vilar de Besteiros
Segunda-Feira, 04 → 20:30h - Preparação para o Jubileu Ordinário de 2025
Quarta-Feira, 06 → 18:30h - Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)
Quinta-Feira, 07 → 14:30h - Reunião do Apostolado da Oração
Sexta-Feira, 08 → 18:45h - Eucaristia na Igreja Paroquial
Sábado, 09 →18:00h - Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial
20:30h - Vigília de Oração pelos Seminários na capela da Sra do Campo (Campo de Besteiros)
Domingo, 10 → 11:30h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial
Observações: Os ofertórios das celebrações do próximo fim-de-semana reverterão para o Seminário Diocesano.
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Solenidade de Todos os Santos B - Homilia
Solenidade de Todos os Santos B
«O pecador estende a mão ao santo, dá a mão ao santo, porque o santo dá a mão ao pecador. E juntos, um ajudando o outro, um puxando o outro, sobem até Jesus.» (Charles Péguy)
O dia de Todos os Santos é uma recordação da vocação universal à santidade. Os cristãos, pelo batismo, são filhos de Deus, chamados a estar no mundo com a consciência de que a sua pátria está no Céu. A santidade não é um privilégio de alguns, mas um desafio para todos, de modo a assumir o caminho de transformação e de conversão permanente.
1 - O livro do Apocalipse com as suas imagens escatológicas e simbólicas oferece uma leitura concreta para a vida dos cristãos. A história humana é marcada pelo absurdo e pelos abusos e apenas a fé e a esperança oferecem caminhos de sentido para a humanidade. As túnicas brancas representam a necessidade da comunhão com Deus em tudo aquilo que se vai vivendo.
2 - A fé em Cristo é fomentadora de uma vida diferente, de um mundo diferente. Deste modo, reconhecendo a comunhão com Deus no meio da fragilidade, os cristãos são chamados a iniciar a “revolução do amor”, procurando renovar o mundo a partir da fraternidade e da compaixão.
3 - As Bem-Aventuranças oferecem um convite para que os cristãos se assumam como o novo de Israel. Se Moisés deu ao povo os Mandamentos, Jesus oferece aos seus discípulos um caminho de santidade superior e mais perfeito. Deste modo, os discípulos são convidados a descobrir a felicidade em viver honestamente, praticar a justiça e a integridade de vida que abra o seu coração ao outro. Este caminho de abertura e comunhão a Deus que possibilite a misericórdia e compaixão mútuas.
4 - Somos frágeis e pecadores, mas os santos venerados e desconhecidos oferecem a todos um desafio de aperfeiçoamento e superação das fragilidade e dos pecados. Vivendo num mundo difícil e injusto, aspirando às coisas do alto, assume-se a comunhão com o Senhor como um desafio em todos os momentos, mesmo nos mais complicados.
5 - «Sempre desejei ser santa, mas pobre de mim!, verifiquei sempre, ao comparar-me com os santos, que entre eles e mim há a mesma diferença que existe entre a montanha cujo cimo se perde nos céus e o obscuro grão de areia calcado aos pés porque passa; em vez de desanimar, disse para comigo: Deus não poderia inspirar desejos irrealizáveis, posso portanto aspirar à santidade apesar da minha pequenez; acrescentar-me, é impossível, tenho de me suportar tal como sou com todas as imperfeições; mas quero encontrar maneira de chegar ao Céu por um caminhito muito direito, muito curto, um caminhito inteiramente novo.» (Santa Teresa de Lisieux, História de uma alma, manuscrito C)
Qual é o meu dever?
Tt 2, 1-8. 11-14; Lc 17, 7-10 O dever do cristão é amar à maneira de Jesus Cristo. O amor é uma tarefa difícil porque implica doação e entre...
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Avisos Paroquiais Semana → 27/10 - 03/11 Caparrosa Quarta-Feira, 30 → 10:30h - Eucaristia na ASSOC Quinta-Feira, 31 → 15:00h -Eucaristia ...
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Avisos Paroquiais Semana → 01/09 - 08/09 Caparrosa Segunda-Feira, 02 → 21:00h - Preparação do encontro diocesano de catequistas no Salão P...
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Avisos Paroquiais Semana → 25/08 - 01/09 Caparrosa Quarta-Feira, 28 → 10:30h - Eucaristia na ASSOC 20:30h - Eucaristia em Paranho de Beste...