domingo, 29 de novembro de 2020

29/11/2020 - Avisos Paroquiais

 Caparrosa 

Quarta-Feira, 02 → 19:30h – Eucaristia em Paranho de Besteiros

Quinta-Feira, 03 → 19:30h - Eucaristia em Caparrosinha

Sexta-Feira, 04 → 19:30h - Eucaristia na Igreja Paroquial (1ª Sexta-Feira do mês de Dezembro)

Sábado, 05 → 19:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 06 → 10:15h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial

                           13:00h – Eucaristia em Souto Bom, Festa de S. Bárbara

                           18:00h – Eucaristia em Caparrosinha

Observações: 

Silvares 

Terça-Feira, 01 → 18:30h - Eucaristia no Carvalhal da Mulher

Domingo, 06 → 9:00h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar de Besteiros

Quarta-Feira, 02 → 18:30h - Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sexta-Feira, 04 18:45h – Eucaristia na Igreja Paroquial (1ª Sexta-Feira do mês de Dezembro)

Sábado, 05 → 18:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 06 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

Observações: 


Mosteiro de Fráguas

Sexta-Feira, 04 → 18:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 06 → 10:15h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 


Observações:


Rezar a Palavra Divina - 1º Domingo do Advento B


Preparar...

Obrigado, Senhor, ofereces-me o maior e mais belo tesouro, o teu Reino de paz, alegria e justiça. Senhor, ajuda-me a estar vigilante, para não perder a oportunidade de alcançar o Teu Reino. Ajuda-me a desprender-me do que é falso e supérfluo, a viver verdadeiramente a tua Palavra, a servir os mais necessitados, a orar para estar preparado para Te receber. Concede-me a graça de fazer render os meus dons e cumprir a missão a mim confiada, ajudando na construção do Reino de Deus. 

(Evangelho Diário 2020)

Ler...

Do Evangelho segundo S. Marcos  
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».

Rezar...

Perturbas-me, Deus da demora e da pressa, Deus do já e do ainda não. Tu que me sacias, és a veemência da minha sede; Tu que me serenas, tanto me inquietas! 
Tu que me procuras és o mesmo que me mandas esperar-Te em hora incerta. Tu que és o milagre, nunca me dás resolvidas as equações da vida! Tu que me fazes sonhar e és o meu repouso, não suportas encontrar-me a dormir. Tu que, ao pormenor, me responsabilizas, envolves-me numa confiança infinda. Perturbas-me e encantas-me, Deus novo, que me fazes de novo, em cada desafio. 
Amo-Te, surpreendente Deus, que confias ao meu coração um pleno pode de amar! Ofereço-Te o meu labor, Deus que não deixas perder a minha vida quando morre por Ti! 
Espero-Te, Deus que esperas sempre por mim e nunca desistes de me encontrar. O teu momento já vive em mim: não deixes que a espera queime a esperança. 

(Sementes do Evangelho, Leitura Orante da Palavra do Evangelho Ano B)

Comprometer...

Procurar a manutenção de atenção aos sinais de um Deus que fala nos momentos inesperados... 

sábado, 28 de novembro de 2020

1º Domingo do Tempo do Advento B

 1º Domingo do Tempo do Advento B

O Tempo do Advento é um tempo de esperança e de expectativa, sabendo que no meio da vida existem muitas distrações, torna-se imperativo fazer-se um caminho de abertura que permita descobrir a presença de Deus na vida. O tempo do Advento marca a necessidade de redescobrirmos o desejo de Deus na vida, de tal forma que no meio das trevas e do desespero ressurja a luz da esperança e da certeza de que se faz um caminho no amor de Deus.

1 – O Advento é um tempo para se ganhar tempo, isto é, para valorizarmos novamente o que é importante procurando afastar do coração todas as coisas que distraem e afastam de Deus. Por isso mesmo, o grande esforço é colocado na necessidade do ser humano se dobrar sobre si mesmo, em busca do sentido que transforma a vida e permite encontrar a felicidade e a realização pessoal.

2 – O Senhor convida-nos ao exercício de vigiar, isto implica um caminho feito na responsabilidade. Vigiar a vinda de Cristo não é um exercício de afastamento da realidade, mas um assumir desta em ordem à sua transformação no amor de Deus. Vigiar é assumir a realidade, responsabilizando-se diante do mundo e da vida, lutando contra a tentação do ‘deixa andar’ e da indiferença.

3 – Um desafio de lutar contra a noite da vida, caminhando sob o signo da luz que é Cristo Jesus. A nossa vida não pode ser enfrentada sem a presença do Senhor, sendo que a espera se deve transformar num discernimento dos sinais da presença de Deus no mundo. Acolher o Senhor, como desafio do Tempo do Advento, não é um desafio para a vida espiritual, compreendida como um ilha separada do resto da caminhada do ser humano, mas como uma necessidade de abertura ao irmão.

4 – Caminhar com um olhar atento aos sinais de Deus, reconhecendo a existência das misérias que vão surgindo na vida do ser humano e o destroem a partir de dentro. O Senhor chama-nos a ser vigilantes e atentos porque é muito fácil que nos distanciemos do caminho de Deus e nos esqueçamos do longo caminho que temos de percorrer para chegar à realização pessoal.

5 – Torna-se nevrálgico que se permita a entrada de Deus na vida, de tal forma que se possa descobrir a esperança que dê sentido à vida e à existência em todos os momentos, sejam eles bons ou maus. Deus é surpresa quotidiana, para que todos os momentos se transformem em encontros e experiências do divino. Quando adormecemos, quando nos deixamos levar pelas noites na vida, perdemos o sentido do divino e o sentido do amor que chama à conversão e a uma vida que tenha em conta o outro. O Tempo do Advento é um tempo para que se quebre a rotina e se ofereça um lugar a Deus, luz no meio das trevas do mundo, porque quando acolhemos o Senhor tudo se transforma e caminhamos na esperança…  

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Acender a 1ª Vela da Coroa - Diocese de Viseu




A tua 1ª vela de Advento representada pelo verde que significa a esperança que é trazida pelos profetas que anunciam a vinda do Messias. Acende-a e lê este pequeno texto:

Disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».              Cf. Mc 13, 33-37

 Na 1ª vela da Coroa de Advento, escreve:

Com Deus, sempre há Esperança

 Lê e medita neste texto:

A esperança não é uma virtude para pessoas de barriga cheia. Eis por que motivo, desde sempre, os pobres são os primeiros portadores de esperança. E neste sentido podemos dizer que os pobres, até os mendigos, são os protagonistas da História. Para entrar no mundo, Deus teve necessidade deles: de José e de Maria, dos pastores de Belém. Na noite do primeiro Natal havia um mundo que dormia, acomodado em tantas certezas adquiridas. Mas em segredo os humildes preparavam a revolução da bondade. Eram totalmente pobres, alguns flutuavam pouco acima do limiar da sobrevivência, mas eram ricos do bem mais precioso que existe no mundo, ou seja, a vontade de mudança e a ESPERANÇA.

 Papa Francisco, Catequeses sobre a Esperança 

PRESÉPIO ECOLÓGICO

Começa a construir o teu presépio ecológico, com materiais recicláveis que encontres. Esta semana vais fazer uma cabana/estábulo onde depois irás acrescentar figuras.

Catequese em Família - 29/11/2020

«A eternidade de Deus não é simplesmente atemporalidade, negação do tempo, mas 'espessura temporal'. que se realiza como 'ser com' e 'ser em'.» (Joseph Ratzinger) 


1 - Palavra de Deus 

Do Evangelho segundo S. Marcos  
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».

2 - Meditação 

O Advento surge na vida dos cristão como uma espécie de despertador espiritual. Ao longo da vida a monotonia, que surge naturalmente na vida da pessoa humana, pode tornar-se perigosa e impeditiva da descoberta de coisas novas e belas para o caminho. Cristo convida-nos a uma atenção que desperte o nosso coração para os sinais de Deus, para uma vida que seja animada pelo Evangelho e se torne caminho de eternidade... 
Apesar de todo o consumismo que esta época traz consigo, assume-se como um gesto fundamental o colocar Jesus Cristo na vida do ser humano, para que a luz da Esperança se faça presente e nunca nos deixemos derrotar pelas desilusões ou por presentes que não sejam do nosso gosto. 

3 - Construção de um Símbolo 
 
Todos - Acender a Primeira Vela da Coroa do Advento, procurando pintá-la de cor verde e colocando a frase "Com Deus, sempre há Esperança"... 

3 - Pergunta do Youcat - Catecismo para Jovens: 

186 - O que é o Ano Litúrgico?

O Ano Litúrgico é a sobreposição do percurso do ano normal nos mistérios da vida de Cristo, desde a encarnação até ao regresso glorioso. O Ano Litúrgico começa com o Advento (o tempo da espera do Senhor), tem o seu primeiro clímax no Tempo do Natal e o segundo, ainda mais alto, na celebração da Paixão, Morte e Ressurreição redentora de Cristo, na Páscoa. O Tempo Pascal termina com o Pentecostes (a descida do Espírito Santo sobre a Igrejas). O Ano Litúrgico é cadenciado por festa do Senhor, de Maria e dos santos, nas quais a Igreja exalta a graça de Deus, que conduziu a humanidade à salvação. 

O Ano Litúrgico que a Igreja celebra começa no I Domingo do Advento, tem o seu ponto mais alto na Páscoa e termina na Solenidade de Cristo Rei.    
 
4 - Pai Nosso 

5 - Oração Final 

Senhor, abre os nossos olhos para sermos capazes de descobrir o bem e a bondade que há à nossa volta. Queremos realizar um novo Natal unindo as nossas mãos às de tantas pessoas que caminham pela vida repartindo esperança. Queremos fechar a porta por onde entra tanta dor. Enxugar as lágrimas caídas. Semear a terra inteira com as sementes da tua Palavra. Queremos dar-Te lugar na nossa vida. 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Mensagem para o Advento da Conferência Episcopal Portuguesa

Deus vem e enche o nosso tempo de “Bom-Dia”!

  1. Advento. Deus vem. Deus vem, Deus saúda, Deus fala, Deus ama, Deus chama, Deus ordena, Deus escuta, Deus responde, Deus envia. Advento. Sujeito Deus. Primeiro Deus. O Deus do Advento, o Deus que Vem traz consigo uma grande carga verbal, que convém que se torne “viral” na nossa vida. Imitação de Deus. Deus que vem para nos dizer “Bom-Dia!”, que é o modo de fazer do Senhor Ressuscitado quando se apresenta no meio de nós, e diz: “Shalôm!”, “A Paz convosco!”.
  2. Esta Saudação, este Shalôm, esta Paz, este “Bom-Dia”, que ressoa desde a Criação, entra em nós, enche-nos de Bondade e de Alegria, e faz-nos encontrar um modo novo de encarar a vida. Esta Saudação, este Shalôm, esta Paz, este “Bom-Dia”, estabelece connosco uma relação nova e boa, não nos transmite uma informação, não tem em vista um negócio, não solicita a nossa reflexão ou decisão. Não nos deixa a pensar, a escolher, a decidir. Apenas a responder. Apeia-nos, portanto, do pedestal do nosso “eu” patronal: eu penso, eu quero, eu decido, eu, eu, eu…, e deixa-nos apenas a responder. Apenas. Como se responder fosse coisa pouca. Responder ao Senhor da nossa vida. Ao “Bom-Dia” responde-se “Bom-Dia”. É a Bondade sete vezes dita na Criação, o Sentido da Criação e da Vida a passar de mão em mão, rosto a rosto, coração a coração. Do coração de Deus para o nosso coração. Dos nossos corações uns para os outros. Avenida ou torrente de Bondade e de Fraternidade. Advento. Deus vem e enche o nosso tempo de “Bom-Dia”!
  3. Quando alguém te diz: “Bom-Dia!”, já sabes então o que isso significa, implica, replica, multiplica. Imagina agora que à beira da estrada encontras um pobre homem caído, abandonado, a esvair-se em sangue. Ao ver-te passar, balbucia para ti, ou apenas acende uma voz dentro de ti, que te diz, mesmo sem o dizer: “Olha para mim”, “olha por mim”, “cuida de mim”. Repara bem que o pobre não te diz: “Se quiseres, podes cuidar de mim”. Se assim fosse, podias pensar e decidir, sem precisares de descer do trono da tua sacrossanta liberdade de escolha. Mas o “cuida de mim” que o pobre balbucia para ti não é opcional: é uma súplica que é um mandamento; não tens opção de escolha; tu é que foste escolhido; tens de responder que sim, debruçando-te sobre o pobre desvalido que ordena e implora o teu auxílio. Repara bem: o pobre que jaz à beira da estrada elege-te e obriga-te, sem te obrigar, a debruçares-te sobre ele. Movimento inaudito: agora que te debruçaste sobre ele, que ordenou e implorou o teu auxílio, podes entender melhor a sua condição de soberano. Ele é, na verdade, o único verdadeiro soberano, pois sem te apontar nenhuma espingarda ou maço de dinheiro, fez com que tu te debruçasses sobre ele, libertando-te dos teus projetos e negócios, horários, agendas, calendários. Os poderosos e tiranos podem e sabem apenas escravizar-te. Mas não podem nem sabem libertar-te!
  4. Por isso, o Deus que vem agora visitar-nos confunde-se com os pequeninos (cf. Mateus 25,40.45), e neles vem amorosamente ao nosso encontro, para conversar connosco, para nos dizer “Bom-Dia”, e ordenar suplicando: “Cuida de mim”. Estava atento Isaías, o profeta do Advento, que ouve Deus a dizer assim: «em lugar alto e santo Eu habito, mas estou também com os oprimidos e humilhados, para dar vida e alento aos que não têm espaço nem sequer para respirar, aos que têm o coração despedaçado» (Isaías 57,15). Bem podia o profeta dizer que Deus desceu à nossa pandemia. E nós, os habitantes da pandemia, bem podemos rever-nos no Salmista que reza: «Do “confinamento” invoquei o Senhor» (Salmo 118,5), chegando-nos a resposta outra vez através de Isaías: «No tempo favorável te respondi; no dia da salvação te socorri» (Isaías 49,8), resposta que Paulo também regista, atualiza e pontualiza: «É agora o tempo favorável! É agora o dia da salvação!» (2 Coríntios 6,2).
  5. O andamento do Advento traz-nos um Deus que vem para o meio de nós e da nossa anemia e pandemia, e diz: “Bom-Dia”, e suplicando ordena: “Cuida de mim”. É terrível termos de assumir que, se não cuidamos bem dos pobres e necessitados, também não cuidamos bem de Deus! Mas é agora o tempo favorável! É agora o dia da salvação! É agora o tempo da enchente da Palavra de Deus, de que não devemos fugir, mas a que nos devemos expor. O nosso “eu” patronal e autorreferencial entrará em crise, e teremos de mudar comportamentos. Acolher e responder deve ser o nosso alimento. O Deus que vem não vem mudar as situações. Vem mudar os corações. E são os nossos corações mudados que podem mudar as situações. O Advento é tempo de mudança e de esperança. Celebrar o Advento é deixar entrar em nós esta torrente de Bondade, esta Saudação, este Shalôm, esta Paz, este “Bom-Dia”, este “Cuida de mim”. E responder “Bom-Dia!”, e responder que “Sim”.
  6. Sim, porque a resposta de Deus hoje somos nós. «Desci a fim de libertar o meu povo da mão dos egípcios…», diz Deus a Moisés, mas pega logo em Moisés pela mão, e diz-lhe: «E agora vai; Eu te envio ao Faraó, e faz sair do Egito o meu povo» (Êxodo 3,8.10). Texto grandioso e emblemático. O Deus do Advento vem para o meio desta pandemia, pega na nossa mão, muda o nosso coração e envia-nos a mudar a situação. Está aberta a oficina do Advento: enquanto uns se afadigam na vacina, outros nos hospitais, outros nos lares, nas farmácias, na padaria, empenhemo-nos todos em encher este mundo de Paz, de Esperança e de “Bom-Dia”, à imagem e sob a proteção maternal de Maria!

Lisboa, 22 de novembro de 2020

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Paróquia de Mosteiro de Fráguas - Notícias




 Festa da Profissão de Fé

Depois de muitas peripécias, com confinamentos e isolamentos profiláticos à mistura, desmarcações e adiamentos, de acordo com o combinado com os pais das crianças da catequese na reunião de pais que marcou o início do atual ano catequético, realizou-se na tarde do passado dia 22 de Novembro de 2020, dia em que se celebrou a Solenidade de Cristo Rei do Universo, na Igreja Paroquial de Mosteiro de Fráguas, a Festa da Profissão de Fé dos meninos que haviam frequentado o 6º Ano da catequese durante o ano catequético de 2019/2020. 

Numa cerimónia reservada à família das crianças, foi vivido um momento simples, pelo qual acompanha os meninos Rodrigo, Guilherme e Dinis e a menina Telma nesta sua etapa de crescimento na fé, assumindo o compromisso de crescer na fé e descobrindo como a pessoa de Jesus Cristo é maravilhosa e oferece uma esperança que se baseia no desafio de sermos mais humanos. Dos pais receberam as velas de baptismo, verdadeiro testemunho de amor e verdade, agora começa a grande tarefa de fazer o caminho da fé pelos seus próprios meios, com os altos e baixos que a vida vai oferecendo...  

Neste momento simples mas forte é hora de agradecer o trabalho árduo da catequista, Maria José (Zézita), que os acompanhou ao longo do ano passado e os continua a acompanhar ao longo do atual ano de catequese e à disponibilidade do Sr Manuel Figueiredo que animou a celebração pela musica instrumental e vocal. 

22/11/2020 - Avisos Paroquiais

 Caparrosa 

Quinta-Feira, 26 → 14:30h - Eucaristia em Souto Bom

Sexta-Feira, 27→ 19:30h - Eucaristia na capela de S. Francisco (Caparrosa)

Sábado, 28 → 19:00h – Eucaristia Vespertina em Caparrosinha

Domingo, 29 → 9:00h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 

Silvares 

Terça-Feira, 24 → 18:30h - Eucaristia em Silvares

Domingo, 29 → 9:00h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar de Besteiros

Quarta-Feira, 25 → 18:30h - Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sábado, 28 → 18:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 29 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

Observações: 


Mosteiro de Fráguas

Sexta-Feira, 27 → 18:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

                      20:30h – Reunião de preparação para o Baptismo

Sábado, 28 → JUBILEU DA IRMANDADE DE NOSSO SENHOR DOS AFLITOS

                      9:30h – Confissões nas Salas do Centro Pastoral

                     10:00h – Eucaristia com Ofício de Defuntos na Igreja Paroquial

                     12:00h – Baptismo na Igreja Paroquial

Domingo, 29 → 10:15h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 


Observações:


domingo, 22 de novembro de 2020

Rezar a Palavra Divina - Cristo Rei do Universo A

 Preparar...

Meu deus, quero pedir-Te a graça de cultivar sempre uma atitude de disponibilidade. Só assim poderei ajudar devidamente aqueles que precisam de mim, vendo neles o rosto do teu Filho Jesus, que é o Rei do Universo. 
(Evangelho Diário 2020)

Ler...

Do Evangelho segundo S. Mateus 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão na sua presença, e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-Me’. Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na prisão e Te fomos ver?’. E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’. Dirá então aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de comer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me recolhestes; estava sem roupa e não Me vestistes; estive doente e na prisão e não Me fostes visitar’. Então também eles Lhe hão-de perguntar: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não Te prestámos assistência?’. E Ele lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos, também a Mim o deixastes de fazer’. Estes irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna».

Rezar... 

Senhor, Teu é o Reino, o Poder e a Glória... 
quero que sejas o Rei do meu desígnio de amar. 
Dá-me olhos que leiam a nobreza do Teu rosto, nos rostos apagados pelo sofrimento... 
Dá-me mãos que se dignifiquem na glória do serviço
e de deleitem com a coroa da gratuidade. 
Dá-me um coração que, do trono da humildade, 
exerça o poder omnipotente do Teu amor. 
Não permitas que o meu desejo de reinar te esconda 
e a omissão de amar me faça perder, 
mas que a busca do Teu Reino te encontre e uma entrega incondicional me construa.
(Sementes do Evangelho, Leitura Orante do Evangelho Ano A)

Comprometer... 

Diante de um mundo cheio de grandes, assumir os pequenos que me vão aparecendo ao longo da vida para que neles se manifeste o rosto de Cristo e se construa o Reino de Deus... 

sábado, 21 de novembro de 2020

Solenidade de Cristo Rei do Universo A

 Solenidade de Cristo Rei do Universo A

O cristão acredita que é herdeiro do Reino dos Céus, pela sua união a Cristo Jesus reconhece a sua condição de filho de Deus. Celebramos o triunfo glorioso de Cristo, como meta de uma caminhada onde cada cristão deve ter parte ativa. Esta é a fonte de toda a esperança e de toda a certeza de um caminho feito na esperança e no amor de Deus. Mas se ansiamos pelo Reino de Deus torna-se fundamental que o mesmo Reino de justiça, verdade, paz e amor seja construído pela ação de todos e de cada dia.

1 – A imagem simples de um pastor que se gasta pelas suas ovelhas, aproxima-nos da realidade do Rei que é Jesus Cristo. Somos orientados por um Rei que nos apascenta, defende e salva no amor e não no domínio ou na conquista. Porque apesar de ser um Rei, todas as ovelhas são importantes e é no seu cuidado que se constrói o Reino de Deus.

2 – O futuro não se espera, constrói-se, partindo de uma perspetiva positiva e iluminadora da vida. Se desejamos tocar Deus e fazê-Lo presente na nossa vida necessitamos de aceitar o desafio de tocar o irmão. A grande base da construção do Reino de Deus é mesmo a vivência da chamada regra de ouro, isto é, fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem a nós, e, por isso mesmo, vamos descobrindo que para entrarmos no céu temos de entrar na vida dos mais pobres.

3 – Diante de Deus não podemos pensar apenas no que devemos deixar de fazer, mas também no bem que temos de fazer e realizar, conquistando uma perspetiva positiva e transformadora do mundo, porque Deus aponta para aquilo que não queremos ver. Deste modo, o cristão deve andar atento ao pecado do não fazer, daquilo que conscientemente nos esquecemos, pois a base do juízo de Deus é o amor que não realizamos.

4 – A palavra e a imagem do juízo assusta-nos, faz-nos pensar em algo pesado, mas que na perspetiva do Evangelho aponta-nos para um caminho de responsabilidade. Ao pensarmos na imagem do juízo deveríamos fugir da imagem do tribunal para nos deixarmos conquistar pela imagem do fogo purificador, um fogo que queima em nós tudo o que é contrário ao amor. Daí que sempre deveremos pensar no quem sido a vida e no modo como encaramos os irmãos.

5 – Deus julga-nos pelo amor que somos capazes de realizar, tornando-nos ponte entre Deus e os irmãos e quem não é capaz de amar afasta-se voluntariamente do amor de Deus.

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Catequese em Família - 22/11/2020

«O bem comum é aquele que é comum a todos. Compreende «o conjunto da aquelas condições de vida social que permitem às pessoas, às famílias e aos grupos poderem alcançar mais plena e facilmente a sua própria perfeição.» 
Gaudium et Spes, nº 74

1 - Palavra de Deus 


Do Evangelho segundo S. Mateus 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão na sua presença, e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-Me’. Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na prisão e Te fomos ver?’. E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’. Dirá então aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de comer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me recolhestes; estava sem roupa e não Me vestistes; estive doente e na prisão e não Me fostes visitar’. Então também eles Lhe hão-de perguntar: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não Te prestámos assistência?’. E Ele lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos, também a Mim o deixastes de fazer’. Estes irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna».

2 - Meditação 

A construção do Reino de Deus é um desafio constante. A vida cristã centra-se numa luta pelo bem comum, pelo desafio de reconhecer o longo caminho a realizar no aperfeiçoamento da realidade humana. 
Cada vez que queremos olhar para Deus o primeiro passo dá-se no olhar para o irmão, no desafio de querer tornar o mundo num lugar melhor, procurando ajudar os pequeninos desta vida, porque todos, desde grandes a pequenos, são irmãos que devem ser cuidados e amados. 
Não nos podemos descuidar do nosso compromisso de fazer o bem para que o Reino de Deus surja e o mundo em que vivemos se torne um lugar melhor, marcado mais pelo amor do que pelo ódio... 

3 - Construção de um Símbolo 
 
Todos - Numa preparação para o Tempo de Advento, somos convidados a construir uma coroa de Advento (quatro velas em cruz e uma ao centro) num lugar especial da casa, tirando um fotografia para partilhar com os colegas ou nas redes sociais... 

3 - Pergunta do Youcat - Catecismo para Jovens: 

327 - Como se pode desenvolver o bem comum?

O BEM COMUM surge quando os direitos fundamentais da pessoa humana são respeitados e quando ela se pode desenvolver espiritual e religiosamente. O bem comum implica que as pessoas possam viver em liberdade, paz e segurança social. No tempo da globalização, também o bem comum deve assumir abrangência universal e considerar os direitos e os deveres de toda a humanidade. 

O BEM COMUM é servido sobretudo quando ocupa a posição central o bem do indivíduo e da menor das células sociais (porventura família). O indivíduo e a menir das unidades sociais necessitam de proteção e apoio da força superior das instituições do Estado.   
 
4 - Pai Nosso 

5 - Oração Final 

Obrigado pelas mãos que trabalham gratuitamente nos hospitais dos países em desenvolvimento. 
Obrigado pelos sorrisos que derrubam barreiras de raça, cultura e religião. 
Obrigado pelos braços que abrem poços para regar a terra e arrancar ao deserto um colheita abundante. 
Obrigado por aqueles que ensinam a ler e a escrever, empenhados na cultura que liberta. 
Obrigado por todos aqueles que seguem as pegadas de Jesus. 

domingo, 15 de novembro de 2020

Rezar a Palavra Divina - 33º Domingo do Tempo Comum A

 Preparar...

Nesta vida, posso não ter tudo o que desejo, mas, com a graça do teu Espírito Santo, posso, Senhor, esforçar-me para amar mais e melhor o que tenho, as pessoas, o trabalho, a saúde e a natureza que me rodeia. Peço-Te humildade para estar em paz e assim ficar em sintonia com os teus dons, na certeza de sou único ao teu olhar.
(Evangelho Diário 2020)

Ler...

Do Evangelho segundo S. Mateus 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «Um homem, ao partir de viagem, chamou os seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um entregou cinco talentos, a outro dois e a outro um, conforme a capacidade de cada qual; e depois partiu. O que tinha recebido cinco talentos fê-los render e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Mas o que recebera um só talento foi escavar na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Muito tempo depois, chegou o senhor daqueles servos e foi ajustar contas com eles. O que recebera cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cinco, dizendo: ‘Senhor, confiaste-me cinco talentos: aqui estão outros cinco que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’. Aproximou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos: aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’. Aproximou-se também o que recebera um só talento e disse: ‘Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes onde não semeaste e recolhes onde nada lançaste. Por isso, tive medo e escondi o teu talento na terra. Aqui tens o que te pertence’. O senhor respondeu-lhe: ‘Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde nada lancei; devias, portanto, depositar no banco o meu dinheiro e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu. Tirai-lhe então o talento e dai-o àquele que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, dar-se-á mais e terá em abundância; mas, àquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. Quanto ao servo inútil, lançai-o às trevas exteriores. Aí haverá choro e ranger de dentes’».

Rezar... 

Senhor, partes em viagem e deixas em mim uma semente do Teu amor. 
Preciso conhecê-la e abraçá-la como Tua herança.
Não me pertence e sei bem que só germina quando partilhada...
Ajuda-me a contemplar com gratidão o que me confias, 
a acolher a tua novidade sem medo. 
Ajuda-me a arriscar a aventura, não a preguiça, 
a lançar teimosamente sementes de bem. 
Ajuda-me a partilhar o que de Ti há em mim... 
e convidar-me-ás a entrar na Tua alegria... 
(Sementes do Evangelho, Leitura Orante do Evangelho Ano A)

Comprometer...

No meio da vida não podemos ficar adormecidos ou acomodados às conquistas mas somos convidados a redescobrir a atividade e a transformação do mundo, melhorando os dons que nos são oferecidos... 

sábado, 14 de novembro de 2020

33º Domingo do Tempo Comum A

 33º Domingo do Tempo Comum A

O cristão vive a esperança e a realidade da vida eterna é preparada numa consciente e responsável vida no meio do mundo. Deus confia no ser humano, oferece-lhe dons num olhar de misericórdia, mas sempre com uma forte responsabilidade, para que o ser humano viva o esforço de se aproximar do Senhor. Torna-se fundamental que se aproveite a vida, procurando dar bom fruto através de uma ação transformada pelo amor de Deus.

1 – Somos chamados a caminhar na ternura e no amor a Deus, um amor que sempre transforma e dá vida. S. Paulo recorda-nos que apenas poderemos andar a olhar para o futuro com um verdadeiro assumir do presente, para que este seja cheio de Deus.

2 – Aquilo que parece ser uma injustiça (retirar o talento a quem tem pouco para o dar a que já tem muito mas que os faz render) torna-se um incentivo à descoberta da responsabilidade envolvida pela misericórdia divina. Responsabilidade cristã é fidelidade ao dom recebido, não importando a quantidade do dom recebido, mas vivendo cada do melhor possível. Cristo convida-nos a transformarmos os dons em verdadeiros compromissos, tarefa de realização pessoal e comunitária.

3 – O grande erro do “servo mau” é deixar-se dominar pelo medo, esquecendo da presença de Deus na sua vida. Procurar a paz e a segurança não se fundamenta numa fuga à realidade ou aos problemas, mas num vida que se reconhece unida ao Senhor. Não podemos ter medo do risco ou dos problemas, mas sempre caminhamos na ajuda do Senhor e na proximidade do Seu amor que tudo transforma.

4 – O ser humano não se encontra sozinho, vive os seus dons e desafios na companhia do Senhor. A fé deve ser um princípio de esforço e de transformação do coração e cada cristão deve sentir o desafio de fazer render o que tem dentro de si, sem se deixar vencer pela ociosidade, procurando fazer render os talentos recebidos do Senhor. Deste modo, o importante não é o que se recebe ou qualidade ou quantidade do que se recebe, mas o modo como se valoriza e torna o mundo numa realidade melhor. Este é o caminho para nos tornarmos servos bons e fiéis…

Avisos Paroquiais - 15/11/2020

 Caparrosa 

Quarta-Feira, 18 → 19:30h - Eucaristia em Paranho de Besteiros 

Quinta-Feira, 19 → 19:30h - Eucaristia em Caparrosinha 

Sábado, 21 → 19:00h – Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros

Domingo, 22 → 10:15h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                             10:30h – Celebração da Palavra em Caparrosinha 

Observações: 

Silvares 

Terça-Feira, 17 → 18:30h - Eucaristia no Carvalhal da Mulher 

Domingo, 22 → 9:00h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar de Besteiros

Quarta-Feira, 18 → 18:30h - Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sábado, 21 → 18:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 22 → 11:30h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial


Observações: 


Mosteiro de Fráguas

Sexta-Feira, 20 → 18:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 22 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                        15:00h – Festa da Profissão de Fé


Observações: