sábado, 29 de agosto de 2020

30/08/2020 - Avisos Paroquiais

Caparrosa 

Quinta-Feira, 03 → 19:30h – Eucaristia em Souto Bom

Sexta-Feira, 04 → 20:30h – Eucaristia na Igreja Paroquial (1ª Sexta-Feira do mês de Setembro)

Sábado, 05 → 20:00h - Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros

Domingo, 06 → 9:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                        15:00h – Eucaristia em Caparrosinha 

Observações:      


Silvares 

Terça-Feira, 01 → 19:30h – Eucaristia em Silvares

Domingo, 06 → 8:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar 

Quarta-Feira, 02 → 19:30h – Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sexta-Feira, 04 → 19:45h – Eucaristia na Igreja Paroquia (1ª Sexta-Feira do mês de Setembro)

Sábado, 05 → 19:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 06 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

Observações:


Mosteiro

Sexta-Feira, 04 → 19:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 06 → 10:30h – Eucaristia Dominical no Sr dos Aflitos 

Observações:


22º Domingo do Tempo Comum A

22º Domingo do Tempo Comum A

De que modo enfrentamos a Cruz? Qual é o significado da Cruz na nossa vida e na nossa amizade com Jesus Cristo? A vida de fé é construída em contrastes que alimentam e obrigam a uma contínua superação diante do outro e de Deus. O verdadeiro seguimento implica um seguir a Cristo e não uma colocação à frente da sua pessoa… Tal como Pedro, o cristão tem muito caminho a fazer, de modo a aprender quem é na verdade Cristo e como é que Ele pode transformar a vida.

1 – Viver como discípulos do Senhor obriga-nos a uma vida diferente a uma perspetiva que transforma tudo. Não nos podemos conformar com o mundo em que vivemos e diante da realidade temos de assumir um papel ativo de tal forma que Cristo seja conhecido, amado e se torne vivo na vida de todos aqueles que nos rodeiam. Estamos perante um caminho cheio de altos e baixos, este é um caminho que nos faz descobrir que somente a palavra e a presença de Jesus Cristo nos alimentam plenamente.

2 – O conforto do amor do Senhor fortalece-nos e é a âncora de toda a vida. Torna-se fundamental que nos sintamos como o profeta Jeremias, reconhecendo os nossos limites e as nossas dificuldades, mas sempre com uma vontade construir um coração inflamado pelo Senhor, pois não podemos sair do seguimento para nos colocarmos diante de Jesus… Cristo recorda-nos que aquilo que se perde por amor é amplamente valorizado e é um tesouro que transforma a vida…

3 – A força de Deus é a força do amor que tudo transforma e anima. É a esta força e a esta presença que sempre deveremos fomentar a sedução do nosso coração. A grande necessidade da nossa vida encontra-se no escândalo que nos obriga a sair das nossas seguranças. Escandalizados por Jesus somos chamados a fazer um caminho distinto, um caminho com os olhos postos no céu e não tanto nas opções e nos critérios mundanos que nos dominam e impedem de descobrir a realidade da esperança.

4 – Viver sem medo da cruz é assumirmos as nossas dores e dificuldades com um coração seduzido pelo Senhor. A cruz torna-se símbolo dos cristãos quando é o sinal de um amor que tudo suporta e tudo vence e cada vez que olhamos para o Senhor, e O queremos imitar, somos chamados a olhar para a realidade da vida com os olhos e o coração de Cristo. Cristo e a Sua cruz podem escandalizar e provocar espanto mas são caminhos de superação e de encontro com o amor de Deus, pois o cristão deve reconhecer que não carrega a sua cruz sozinho mas com a ajuda do Senhor num caminho cheio de dor mas iluminado pela vida eterna…

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

21º Doningo do Tempo Comum A

21º Domingo do Tempo Comum A

Depois da caminhada de Jesus sobre as águas, manifestando a Sua real natureza, e a necessidade de fazermos um caminho de transformação da vida numa verdadeira entrega à Sua Pessoa, pelo exemplo de uma mulher estrangeira… Perante aquilo que nos é apresentado continuamente deveríamos fazer a pergunta sobre a realidade da pessoa de Jesus Cristo e o modo como Ele nos pode transformar e conduzir à realidade de nos considerarmos e vivermos como filhos de Deus.

1 – A fé é sempre um dom que se vai descobrindo em cada momento num profundo desejo de transformação do que somos e do que temos. Aquele Homem é muito mais do que um profeta, não por ter caminhado sobre as águas ou por ter devolvido a esperança à cananeia, mas porque nos revela o verdadeiro rosto de Deus e nos chama ao reconhecimento da nossa condição de Seus filhos.

2 – Uma fé que é descoberta e vivida em comunidade numa Igreja que deve reconhecer a sua missão de condução à pessoa de Jesus Cristo. A relação de Cristo com Pedro e a colocação do discípulo num lugar verdadeiramente especial faz-nos dar conta de como é importante colocarmos a Cristo no centro de tudo o que somos e temos para não nos confundirmos com as nossas dificuldades humanas e os nossos critérios tantas vezes desviados. Assume-se como fundamental redescobrirmos a missão da Igreja de renovação do mundo e de condução ao encontro com o Senhor, assumindo como uma missão que pertence a todos e a cada um dos seus membros.

3 – Tonarmo-nos administradores dos bens divinos significa darmos um genuíno lugar central ao Senhor, sem querermos em momento algum ocupar o Seu lugar no coração do ser humano. Para que esse caminho seja realizado afigura-se fundamental a construção de uma genuína amizade com a pessoa de Jesus Cristo, não uma simples profissão de fé, mas uma vida onde se manifeste essa amizade, para que tudo se renove e venha ao de cima a real e maravilhosa sabedoria divina, incompreensível e cheia de amor…

4 – Cristo não é um simples profeta, é um caminho, uma verdade e uma vida que nos conduz ao Pai. Em Cristo descobrirmos o genuíno rosto divino. O pensamento de Deus está muito longe da nossa vontade e da nossa capacidade para sabermos o melhor caminho para nós e para os outros. Num mundo tão volátil e mutável precisamos de viver com uma referência sólida e essa referência é Pedro, com os seus erros e pecados, mas sempre nos encaminha para o Senhor Jesus. 

23/08/2020 - Avisos Paroquiais

Caparrosa 

Quarta-Feira, 26 → 20:30h – Eucaristia em Paranho de Besteiros

Quinta-Feira, 27 → 20:30h – Eucaristia em Caparrosinha

Sexta-Feira, 28 → 20:30h – Eucaristia capela de S. Francisco (Caparrosa)

Sábado, 29 → 20:00h - Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros

Domingo, 30 → 9:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                        15:00h – Eucaristia em Caparrosinha 

Observações:      


Silvares 

Terça-Feira, 25 → 19:30h – Eucaristia no Carvalhal da Mulher

Domingo, 30 → 8:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar 

Quarta-Feira, 26 → 19:30h – Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sábado, 29 → 19:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 30 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

Observações:


Mosteiro

Sexta-Feira, 28 → 19:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 30 → 10:30h – Eucaristia Dominical no Sr dos Aflitos 

Observações:


domingo, 16 de agosto de 2020

20º Domingo do Tempo Comum A

20º Domingo do Tempo Comum A

A perseverança e a fé fazem um constante caminho em comum. O Senhor recorda-nos o longo caminho que temos a percorrer, um caminho que tem a sua origem na oração de quem se reconhece pequeno diante de Deus, do mundo e de todos os seus problemas. Duas orações nos guiam: a oração da mulher que clama a Jesus porque não tem mais esperança e não tem mais ninguém a quem recorrer e a oração dos discípulos que querem “despachar” a mulher. Esta mulher recorda-nos que uma migalha divina chega para nos alimentarmos verdadeiramente…

1 – Nem sempre valorizamos os dos/presentes oferecidos e acabamos por os ridicularizar ou não aproveitar o máximo que nos podem oferecer. Do ponto de vista humano facilmente compreendemos que aquilo que é conquistado é valorizado e pode ser a coisa mais pequena de todas mas será sempre o maior de todos os tesouros. A fé ainda que sendo um dom oferecido tem um grande caminho de conquista e de descoberta pessoal.

2 – Deus ama a todos sem distinção e a todos sara na esperança da vida eterna, de uma vida plenamente nova diante de Deus e dos irmãos. S. Paulo alerta-nos para a realidade de que diante da desobediência, elo comum de toda a humanidade, ganha força a misericórdia oferecida a todos sem distinção.

3 – Depois de contemplarmos a multidão saciada com o pão que sobeja e sobra deparamo-nos com a realidade de que a simples migalha divina transforma e dá vida. A mesa é um verdadeiro elo comum entre filhos e cães, mas na fé todos ficam saciados, todos ficam transformados pelo amor divino.

4 ­ - Escutar o sofrimento do outro torna-se um exercício fundamental para aprendermos a viver segundo o modelo divino. Cristo é judeu e tem dentro de si toda a mentalidade e cultura judaica, mas na abertura ao sofrimento do irmão surge a abertura ao coração misericordioso de Deus. Diante do outro que sofre reconhecemos o sofrimento pessoal e percebemos a dificuldade da vida. O sofrimento é um lugar comum para todo o ser humano, para aquela mulher cananeia e para toda a humanidade que vive nos dias de hoje, e é nesse lugar comum que percebemos o amor divino e nos abrimos à certeza de que é na interajuda e no amor fraterna que podemos caminhar e transformar a nossa vida.

5 ­– Olhando para Cristo e para a forma como olha o ser humano torna-se fundamental aprendermos a criar um clima de confiança no Senhor, à imagem da mulher cananeia, pois são mais os momentos em que nos assemelhamos mais aos cachorrinhos do que filhos genuínos. Na confiança em Cristo somos chamados a vencer o medo e a vivermos uma fé genuína onde todos, independentemente da sua origem, sejam família de Deus, porque todos somos amados como filhos muito amados…

sábado, 15 de agosto de 2020

16/08/2020 - Avisos Paroquiais

Caparrosa 

Quinta-Feira, 20 → 19:30h – Eucaristia em Souto Bom

Sexta-Feira, 11 → 20:30h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Sábado, 22 → 20:00h - Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros

Domingo, 23 → 9:30h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial

Observações:      


Silvares 

Terça-Feira, 18 → 19:30h – Eucaristia em Silvares

Domingo, 23 → 8:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar 

Quarta-Feira, 20 → 19:30h – Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sábado, 22 → 19:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 23 → 11:30h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial

Observações:


Mosteiro

Sexta-Feira, 21 → 19:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 23 → 10:30h – Celebração da Palavra Dominical no Sr dos Aflitos 

Observações:


Assunção de Nossa Senhora ao Céu A

Assunção de Nossa Senhora ao Céu A

Em pleno Verão somos convidados a celebrar um dia dedicado a Maria, isto é, em que através de Maria somos convidados a descobrir o lugar de Jesus na nossa e a forma como o Senhor Jesus nos pode transformar plenamente. Celebrar o mistério pelo qual proclamamos que Maria já está junto do Pai a interceder por nós em toda a Sua plenitude, antecipando o caminho que os seus filhos ainda trilham rumo à vida eterna. Torna-se fundamental que a nossa vida seja um contributo para que o mundo em que vivemos seja um ambiente preparado para Deus, onde o Senhor se faça presente e transforme a vida de toda a humanidade.

1 – O cristão, unido a Jesus e com a intercessão de Maria, caminha no meio de dores e de angústias com a certeza do amor divino e na expetativa da vida eterna como horizonte final da sua caminhada. Maria antecipa o caminho que o ser humano trilha, um caminho com as suas dificuldades, mas sempre na presença do Senhor Jesus e na certeza de que no amor de Deus. A vitória de Maria sobre a morte, como primeira redimida do Seu Filho, é a vitória de todos os seus filhos que continuam o seu caminho.

2 – A centralidade Maria a ajuda-nos a reconhecermos a ação de Deus que vai para além do nosso pecado e da nossa fragilidade. Maria oferece-nos um caminho de superação que vai para além do pecado que tantas vezes nos vence. Apesar das nossas falhas temos um Deus que nos ama, desejando que nos reconheçamos como filhos, transformando plenamente a nossa vida.

3 – Contemplando a Maria não podemos cair no erro de pensar que o mundo é um “vale de lágrimas” mas um verdadeiro jardim florido. Existem as lágrimas neste jardim mas com a ajuda do Senhor fazemos um caminho florido e cheio de alegrias. Somos chamados a olhar para Maria como “sinal de consolação e de esperança” que alimenta a nossa vida e em momento algum nos deixa desistir perante as contrariedades da vida.

4 – O Magnificat e o SIM de Maria colocam-nos diretamente no seu coração, porque a humilde serva assume-se como nossa mãe, como um colo sempre presente para nos confortar e dar vida. Este dia especial em que Maria nos ensina o nosso caminho como filhos de Deus é um dia para crescermos no amor a Maria e à Igreja que faz o seu caminho como família cheia de pecados e de erros. O amor fraterno e a caridade assumem-se como caminhos fundamentais para a renovação do ser humano e do caminho para a eternidade…

domingo, 9 de agosto de 2020

19º Domingo do Tempo Comum A

19º Domingo do Tempo Comum A 

A imagem da barca é uma imagem que se refere na maior parte das vezes à vida da Igreja e à luta contra as contrariedades da vida, porque sempre existem momentos de altos e baixos e sempre é necessário encontrar o espírito combativo para não se perder a esperança. 

1 – Como podemos encontrar a brisa no meio das tempestades da vida? Contemplamos dois tipos de vento e dois caminhos para chegar à realidade da presença divina na nossa vida. Elias convida-nos a contemplarmos as coisas simples da vida, de modo a percebermos a ação de Deus, pois existem tantas brisas suaves, tantos momentos simples e profundos, e tudo nos passa ao lado porque andamos preocupados em perscrutar as grandes ventanias. 

2 – O que fazer perante as tempestades da vida que abalam a barca e nos fazem ter medo do futuro? Neste longo caminho a percorrer torna-se fundamental crescermos na fé no meio das tempestades que nos vão dominando. Podemos cair no erro de pensar que uma vida sem esforço e contrariedades é uma vida perfeita mas na verdade torna-se uma vida em que Cristo, ao invés de ter um lugar fundamental, se torne um verdadeiro fantasma. Torna-se fundamental que Cristo seja mais do que um fantasma, alguém que paira sobre a vida, tornando-se membro ativo, de tal modo que cada cristão tenha a coragem de agarrar as suas mãos estendidas. As contrariedades e sofrimentos, com as dificuldades inerentes, tornam-se oportunidades para a perceção da suave brisa do amor divino. 

3 – O caminho que fazemos é para a vida? Jesus salva Pedro com gestos e palavras, procurando destruir o pessimismo e a angústia de quem se reconhece limitado ao longo do caminho, verdadeiramente engolido pelas águas da morte. A presença do Senhor apenas é compreendida na fé, reconhecendo as marcas do amor divino ao longo da vida, num constante grito “Salva-me, Senhor”. 

4 – Contemplando a Pedro a caminhar sobre as águas e afundar-se quando se esquece de que a sua força, reconhecemos como deve ser importante fazer com que a nossa fé se centre na pessoa de Jesus Cristo e não nos nossos anseios e forças. Quando nos focamos em nós mesmos acabamos por nos afundar perante os ventos da vida e esquecemos as mãos de Cristo estendidas por e para nós. 

5 – Cristo é o nosso Salvador, o Messias e Filho de Deus. Na Sua pessoa encontramos um caminho que tem muito a percorrer porque em Cristo alcançamos a certeza da vida eterna que nos permite superar cada momento e cada dia. Nas crises e nas dúvidas aparece o desânimo e o medo do futuro, em Cristo encontramos uma âncora e uma rocha, e a Ele deveremos clamar constantemente: Salva-me Senhor.

09/08/2020 - Avisos Paroquiais

Caparrosa 

Quarta-Feira, 12 → 20:30h – Eucaristia em Paranho de Besteiros

Quinta-Feira, 13 → 19:30h – Eucaristia em Souto Bom

                                 20:30h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Sexta-Feira, 14 → 20:30h – Eucaristia Vespertina em Caparrosinha

Sábado, 15 → 9:30h – Eucaristia da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao Céu na Igreja Paroquial

                    19:00h - Eucaristia Campal do dia de Nossa Senhora dos Remédios em Paranho de Besteiros

 Domingo, 16 → 9:30h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                 15:00h – Eucaristia em Caparrosinha 

Observações:      


Silvares 

Terça-Feira, 11 → 19:30h – Eucaristia no Carvalhal da Mulher

Sábado, 15 → 13:00h – Eucaristia do dia da Sra da Saúde no Carvalhal da Mulher

Domingo, 16 → 8:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial 

Observações: 


Vilar 

Quarta-Feira, 12 → 19:30h – Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sábado, 15 → 11:30h – Eucaristia da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao Céu na Igreja Paroquial

Domingo, 16 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

Observações:


Mosteiro

Sexta-Feira, 14 → 19:00h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Sábado, 15 Eucaristia da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao Céu no Sr dos Aflitos

Domingo, 16 → 10:30h – Eucaristia Dominical no Sr dos Aflitos 

Observações:


domingo, 2 de agosto de 2020

18º Domingo do Tempo Comum A

18º Domingo do Tempo Comum A

Na caminhada de Tempo Comum deparamo-nos com o milagre da Multiplicação dos Pães, um dos mais marcantes e que nos aponta um caminho de partilha que transforma a nossa vida e a vida daqueles que nos rodeiam. Um milagre que nos aponta para a importância da Eucaristia na vida do cristão, sendo que o princípio de tudo encontra-se na partilha… Deus faz o milagre, faz o gesto espantoso a partir da pobreza do ser humano, porque no princípio de tudo encontra-se a partilha que derrota o egoísmo e a recusa do irmão e das suas necessidades.

1 – O ser humano necessita de alimento e de sentido, um verdadeiro faminto de consolo e de presença que conforte e dê vida. É importante que cresça em nós, na vivência comunitária da fé o sentido do banquete, isto quer dizer que o gesto de alimentar não se trata de ingerir simplesmente uma refeição, mas participar de uma realidade de partilha e convivência com irmãos, algo que dá sentido ao que comemos e a toda a vida.

2 – A comunidade cristã tenderá a criar um ambiente em que todos tenham parte e ninguém fique excluído. Diante de Cristo todos somos irmãos e neste caminho comum torna-se fundamental fazer um esforço da partilha, recusando o fechamento e o egoísmo. Lutar contra a fome não é um gesto de um momento, mas é um gesto que implica uma constante atividade e um esforço constante de dar de comer aos famintos, de forma a derrotar não apenas a fome mas as causas estruturais que a provocam.

3 – Diante da sociedade não nos podemos colocar de lado, pois os problemas do mundo não são apenas do mundo, mas implicam cada pessoa. A multiplicação dos pães inicia-se com uma oferta de quem não recusa a fome do outro, reconhecendo a sua própria fome. Outro não nos pode ser indiferente, mas sempre nos deve interpelar, porque a responsabilização é uma verdadeira recusa da atitude de Jesus Cristo e da mensagem do Evangelho.

4 – A Eucaristia como banquete representa a necessidade que cada pessoa, e de maneira especial o cristão, tem de se alimentar não apenas na inserção de alimento, mas também das relações humanas  que alimentam a vida. Na escuta da Palavra Divina e no alimento do Corpo tudo se transforma e a multidão que somos recupera o ânimo e a esperança. Torna-se fundamental que os cristãos assumam as suas responsabilidades nas relações interpessoais, de modo  que tudo se transforme e ganhem força a partir da partilha.

5 – Partindo da pobreza da multidão faminta torna-se fundamental redescobrirmos a nossa pobreza e a nossa necessidade dos outros, porque ninguém é autossuficiente. Na pobreza do que somos e temos manifesta-se o poder da partilha e da ação do amor divino no coração de cada ser humano.

02/08/2020 - Avisos Paroquiais

Caparrosa 

Quarta-Feira, 05 → 20:30h – Eucaristia em Paranho de Besteiros

Quinta-Feira, 06 → 20:30h – Eucaristia em Caparrosinha

Sexta-Feira, 07 → 20:30h – Eucaristia na Igreja Paroquial (1ª Sexta-Feira do mês de Agosto)

Sábado, 08 → 20:00h - Eucaristia Vespertina em Paranho de Besteiros

Domingo, 09 → 10:30h - Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial

                        15:00h – Eucaristia em Caparrosinha 


Observações: 


Silvares 

Terça-Feira, 04 → 18:45h – Eucaristia em Silvares

                     19:30h – Eucaristia no Carvalhal da Mulher

Domingo, 09 → 11:30h – Eucaristia Dominical na Igreja Paroquial, Santa Bárbara 

Observações: 


Vilar 

Quarta-Feira, 05 → 19:30h – Eucaristia na capela da Sra do Rosário (Aldeia de Vilar)

Sexta-Feira, 07 → 19:30h – Eucaristia na Igreja Paroquial (1ª Sexta-Feira do mês de Agosto)

Sábado, 08 → 19:00h – Eucaristia Vespertina na Igreja Paroquial

Domingo, 09 → 11:30h – Celebração da Palavra Dominical na Igreja Paroquial

Observações:


Mosteiro

Quinta-Feira, 06 →  19:00h – Eucaristia de dia de Santíssimo Salvador na Igreja Paroquial

Sexta-Feira, 07 → 18:45h – Eucaristia na Igreja Paroquial

Domingo, 09 → 9:30h – Eucaristia Dominical no Sr dos Aflitos 

Observações: