1Cor 12, 12-14. 27-31a; Lc 7, 11-17
O conceito eclesiológico de Igreja-Comunhão teve o seu ponto alto na declaração dogmática Lumen Gentium, do concílio Vaticano II. Mais de meio século se passou desde esse tempo e continua a ser difícil perceber que a comunhão não é uma ideia mas a forma de ser da Igreja como comunidade de discípulos de Cristo. Se se deseja ser Corpo de Cristo é fundamental perceber que isso implica unidade, diversidade e complementaridade em todos os momentos da comunidade eclesial. A comunhão serve para fazer caminho com Cristo e com o outro, percebendo que os cristãos implicam-se mutuamente e a diversidade ou a diferença só poderá ser superada na medida em que se vive aquele olhar compassivo de Cristo. Tantas vezes basta um olhar com compaixão para que se transforme o mundo.
Em busca de compaixão...
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