quarta-feira, 18 de setembro de 2024

A que nos comparamos? (18/09/2024)

1Cor 12, 31 – 13, 13; Lc 7, 31-35

Vive-se de comparações, mas nem sempre se assumem responsabilidades próprias, individuais ou coletivas. Cristo recorda a necessidade de se viver com verdade e em transparência, pois existe sempre a possibilidade de se perder o importante da vida. Deste modo, percebe-se as palavras de São Paulo quando recorda que o amor resume tudo o que é importante na vida no ser humano, porque no amor não há comparações. Somente é possível amar na primeira pessoa, numa entrega e doação radicais. 

Em busca de comparações positivas...

Jesus, hoje mostras-nos a desconfiança e insatisfação com que por vezes és recebido pelos homens. Entristece-me imaginar a dor que sentes quando, por não reconhecer nem entender o amor incondicional que me tens, o meu coração se fecha, se aprisiona. Senhor, quero ser capaz de te aceitar e de te corresponder sem tentar justificar a minha incompreensão. Por isso, Jesus, peço-te que transformes o meu coração e o meu olhar, para que se assemelhem mais ao teu. 
(Evangelho Diário 2024, Editorial AO) 

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