Ez 16, 1-15. 60. 63 ou Ez 16, 59-63; Mt 19, 3-12
Quantas vezes se ocultam fragilidades? Quantas vezes se vive como se não existissem fragilidades em todas as situações da vida? Na consciência da fragilidade acaba-se por se fazer um caminho rumo à perfeição e à santidade. As infidelidades são constantes, já que o ser humano é débil. A debilidade, quando assumida com consciência e em verdade, torna-se um caminho de regresso ao essencial e à verdade. Sem a ajuda do Senhor tudo, até a realidade mais bela da vida como o matrimónio, tornar-se-á um vazio e um desastre existencial...
Em busca de consolo...
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