sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Encaro a fragilidade? (16/08/2024)

Ez 16, 1-15. 60. 63 ou Ez 16, 59-63; Mt 19, 3-12

Quantas vezes se ocultam fragilidades? Quantas vezes se vive como se não existissem fragilidades em todas as situações da vida? Na consciência da fragilidade acaba-se por se fazer um caminho rumo à perfeição e à santidade. As infidelidades são constantes, já que o ser humano é débil. A debilidade, quando assumida com consciência e em verdade, torna-se um caminho de regresso ao essencial e à verdade. Sem a ajuda do Senhor tudo, até a realidade mais bela da vida como o matrimónio, tornar-se-á um vazio e um desastre existencial...

Em busca de consolo...

Senhor Jesus, as tuas palavras sobre o divórcio escandalizaram os teus ouvintes e hoje continuam a escandalizar. É certo que a vida matrimonial não é sempre fácil e o ambiente que rodeia os casais quase nunca ajuda a ser fiel aos compromissos assumidos. Por isso te peço, Senhor, que derrames sobre os casais, sobretudo aqueles em maiores dificuldades, o teu Espírito de sabedoria. Que este os ajude a discernirem os meios para permanecer fiéis aos compromissos assumidos na celebração do matrimónio, vivendo com alegria o projeto que sonharam a dois. 
(Evangelho Diário 2024, Editorial AO)

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