Ez 37, 1-14; Mt 22, 34-40
«Amo mal, parece-me, ou as coisas não se passariam assim comigo. O meu amor não se ligaria a alguns entes. Estaria disponível para tudo o que merece ser amado. [...] Amar a Deus é muito mais difícil do que se pensa.» (Simone Weil)
O amor a Deus e o amor ao próximo fazem parte do mesmo movimento, sendo que este é o pilar de toda a vida de Jesus Cristo e de toda a Sua redenção. Para os discípulos de Jesus e redimidos pelo seu mistério pascal o amor é uma árdua tarefa de abertura àquilo que não se compreende mas deve ser vivido constantemente. Deste modo, se percebem as palavras de Ezequiel, pois para Deus não existem ossos ressequidos, não existe um desvanecer-se da esperança. Perante Deus e o seu amor existe sempre uma nova oportunidade de transformação pessoal e do mundo.
Em busca de amor...
Neste dia, peço-te, Jesus, que me faças ter sempre presente as regras que indicaste ao doutor da lei: «amar Deus» e «amar o próximo» e que me animes a transmitir àqueles que fazem parte dos meus dias a importância destes mandamentos para o bom funcionamento da sociedade.
(Evangelho Diário 2024, Editorial AO)
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