Tg 4, 13-17; Mc 9, 38-40
Os discípulos sentem-se importantes por serem seguidores de Jesus Cristo, de alguém verdadeiramente especial. No entanto, não vivem esse seguimento de um modo aberto, mas fecham-se em si mesmo, pensando que os que estão fora não são iguais. Naturalmente o ser humano vai criando barreiras à sua volta e é essencial lutar contra essa tendência. O presente deve ser vivido com liberdade, mas com uma liberdade que reconheça os limites da vida humana, sem que cada um esqueça o que realmente é e o necessário caminho de transformação da vida.
Em busca de inclusão...
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